terça-feira, 29 de dezembro de 2015

FRANÇA EM 2020




Mudar é sinal de vida. Mas as mudanças inteligentes devem ser para melhor, por vontade própria e não por imposição alheia.

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domingo, 27 de dezembro de 2015

COMO ESTÁ O PARLAMENTO ?


Depois de ler o artigo recente de António Barreto «O Parlamento não existe», recebi por e-mail do meu Amigo Cláudio Martins uma opinião que, pelo seu conteúdo, não deve ir para o lixo. Por isso, a transcrevo, com a devida vénia:

«No referente ao Parlamento concordo com a sua maneira de ver, no entanto, depois de 4 anos de situações ímpares na nossa sociedade, com várias arbitrariedades e mentiras de vária ordem, estava a ver a maioria parlamentar a tomar medidas específicas para tentar normalizar as situações em termos de futuro e, ao mesmo tempo, procurar aprovar leis punitivas para situações concretas de crimes praticados, para os quais dizem não haver nem lei nem crime... Um policial não actua é punido... Um político não actua passa a ser uma decisão política... Ora é nesse sentido que uma nova assembleia devia tomar medidas e legislar e chamar os toiros pelos nomes... Será que o BPN, BES, etc. não servem de exemplo para nada? Os banqueiros e os trastes à sua volta enriquecem à custa de golpes e continuam impunes, salvo um ou outro, que deixou rabos de fora... Pobre país, sem rei nem roque!!!»

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sábado, 26 de dezembro de 2015

BANIF E OS POLÍTICOS




Repare-se, na promiscuidade de problemas do sistema financeiro, com os nomes dos políticos que estiveram ligados aos bancos que fracassaram. Não é fantasia a frase que muito se ouve de que «os boys vão para a política com o objectivo de enriquecer ao máximo, no mais curto prazo e por qualquer forma

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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

O NATAL E A SOLIDARIEDADE SOCIAL


Depois de colocar dois comentários em textos do Facebook, pretendo dar maior visibilidade a estas ideias que considero inseridas no espírito das FESTAS NATALÍCIAS deste momento.
O Natal, para ser fiel à ideia original, não deve priorizar as prendas, mas sim ser solidário, social, fraterno. Unindo toda a Humanidade numa ENORME FESTA DE FAMÍLIA. Criar eventos em que confraternizem pessoas sem distinção de qualidade social, como irmãos como nos aconselha a mensagem do menino que agora se comemora. Claro que ter essa mesa todos os dias seria um desejo utópico, mas realizá-la algumas vezes por ano seria um acto de solidariedade e de amor fraterno, viável e com profundo significado. As autarquias e as Instituições sociais bem podiam tomar tais iniciativas e, certamente, teriam apoio de empresas e particulares. Deixo aqui a ideia.
A FANTASIA DO SACO DO PAI NATAL desvirtua a mensagem espiritual e social do desejável Natal, em conformidade coma doutrina que o menino nos transmitiu. Devemos afastar-nos do actual materialismo contabilístico, da dependência das coisas, do ter em vez do ser. Tive dois momentos de Felicidade, duas prendas muito significativas. Estou só. Ontem estava já sentado no restaurante para almoçar como todos os dias. O telemóvel tocou: era um amigo que me queria convidar para almoçarmos. Acabou por vir ter comigo. Depois, como o meu computador estava com uma avaria, veio a casa e levou-me à casa onde repara o dele. Estava fechada e voltou a trazer-me a casa, sem lamentar o tempo e a gasolina. Um amigo de ouro. Obrigado Caríssimo Amigo José Cardoso Moniz.
Um outro, o Alcino, do norte do País, que em 1959-61, esteve comigo na Guiné, telefonou para dar as Boas Festas e ficou visivelmente triste ao saber da ocorrência recente. Obrigado, Alcino e que a vida te sorria sempre e o NOVO ANO te traga aquilo que maias desejares
Jantei sozinho, comendo a sopa que trouxe do restaurante. Mas a vida tem que continuar. Foi um dia agradável pelas duas prendas referidas, mais significativas que se fossem um relógio de ouro e um Cadillac.

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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

OPOSIÇÃO DEVE MOSTRAR VALOR E AMOR A PORTUGAL


Continuo a afirmar a minha independência em relação a partidos e a colocar acima de tudo os interesses de Portugal, pelo que elogio o que me parece positivo e critico construtivamente aquilo que devia ter sido melhor. Por isso, não sou troca-tintas, depois de muito ter criticado Passos, vir dizer agora que acho bem que tenha acalmado os seus correlegionários mais exaltados e exagerados oposicionistas. Qualquer bom português deseja que o Governo «resolva os problemas mais relevantes» e contribua no seu dia-a-dia para que esse objectivo seja alcançado com eficiência, para bem da qualidade de vida dos portugueses. Quando atribuo esse dever a todos os portugueses, incluo, logicamente, os dos partidos da oposição que devem evidenciar valor para tomar decisões importantes e grande amor a Portugal, para bem dos portugueses. Se Passos exagera na sua autopropaganda, é sensato nos conselhos que dá a Marco António, a Montenegro e a outros vivaços, pois «É ALTURA DE DEIXAR GOVERNAR». http://observador.pt/2015/12/24/mensagem-natal-passos-coelho-altura-deixar-governar/ Sobre o desempenho do papel da oposição já publiquei uma reflexão em «OPOSIÇÃO PRETENDE SER GOVERNO» http://joaobarbeita.blogspot.pt/2015/10/oposicao-pretende-ser-governo.html

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BANIF E A SUA HISTÓRIA


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segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

SOLSTÍCIO É MOMENTO DE MUDANÇA



Hoje o Planeta Terra tem um momento de mudança. A Natureza tem vindo, nos últimos seis meses, a reduzir os dias mas hoje vai iniciar a sua dilatação. Estamos no SOLSTÍCIO DO INVERNO.

Que o Mundo mude é natural. As estações do ano são disso um exemplo bem conhecido.

Na vida das pessoas, das sociedades, também há que evitar a estagnação, os vícios inveterados, os maus hábitos. Mas os dirigentes responsáveis e as pessoas que comentam e opinam publicamente têm um papel importante a desempenhar para que as mudanças sejam para melhorar os «interesses nacionais», em vez de se limitarem a beneficiar os ambiciosos que pretendem viver à larga, à custa do erário público, lesando o contribuinte mais desfavorecido e indefeso. MUDAR,SIM MAS PARA MELHOR do País.

Esta reflexão resulta das palavras que vêm a público acerca do resultado das eleições em Espanha e da sua comparação com o que se passa em Portugal. E concluo que, por vezes, o poder de gerir a mudança nem sempre é devidamente utilizado, quando ouço um PM teimar em orientação mal ou nada analisada «para o mal ou para o bem». Não é caso único pois, há poucos anos, um outro PM teimava «custe o que custar». Os assuntos dos Estados são de tal forma complexos que não permitem tal rigidez. O amanhã traz circunstâncias que exigem adequações constantes na rota estratégica. Mas os objectivos pretendidos devem ser mantidos o mais possível porque são eles que garantem a estabilidade do crescimento e inspiram a confiança de investidores e cidadãos em geral. HAJA SENTIDO DE RESPONSABILIDADE E RESPEITO PELA MISSÃO E PELOS CIDADÃOS.

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domingo, 20 de dezembro de 2015

A HUMANIDADE EM CONVULSÃO



O que está a passar-se no Médio Oriente, principalmente na Síria, mostra que A HUMANIDADE ESTÁ EM CONVULSÃO AMEAÇADORA DE DEMOLIÇÃO TOTAL da história, das tradições, das culturas.

Mudar, embora seja incómodo, é necessário para evitar a estagnação e permitir a evolução. Mas, na época actual, é preocupante a ausência de objectivos, estratégias, rumos novos para se alcançar um patamar de evolução positiva. É destruir por destruir, arrasar sem projecto de reconstrução de algo mais moderno, funcional e prático.

A quadra festiva que estamos a passar devia ser bem aproveitada para meditar na VIDA DA HUMANIDADE, na necessidade de um novo Redentor mas que seja um ente colectivo, com cada ser humano a criar forças determinadas para transformar toda a nossa vida no sentido da dignidade, da honestidade, do respeito pelos outros, da generosidade, começando por difundir EXEMPLOS DE HUMANIDADE CRISTÃ.

O Mundo precisa de uma grande reforma que tem que começar dentro de cada um, e será bom aproveitar esta DATA FESTIVA para dar o primeiro passo, para entrar no próximo ano com determinação de nunca desistir dos bons propósitos, antes dar-lhes força e maior dimensão para que A HUMANIDADE AVANCE PARA UM FUTURO RISONHO, FELIZ E SOCIALMENTE JUSTO.

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sábado, 5 de dezembro de 2015

DISCURSOS IRADOS SÓ SERVEM PARA BLOQUEAR

Não «tenho tempo» para ouvir além das primeiras palavras. São demasiado negativas e rancorosas. Não é com estes «bons» modos que os portugueses (ele parece ser tal coisa) devem coordenar esforços para erguer mais alto PORTUGAL.

No estado em que nos encontramos, qualquer voz dissonante bloqueia o desenvolvimento nacional.

Criticar é preciso, mas com intenção de corrigir erros e de ajudar a definir melhor as estratégias a seguir. Isso não se consegue com discursos deste género.

«O PAÍS PRECISA DE SER GOVERNADO E NÃO DE QUEZÍLIAS INSTITUCIONAIS». Estas palavras do PM não podem levantar mais quezílias, mas também devem se concretizadas por actos eficazes de governação. Todos os cidadãos devem esperar o melhor dos seus governantes, devem respeitá-los, observar as suas decisões e manifestar críticas positivas com sugestões e propostas para que tudo se oriente para que Portugal obtenha os melhores resultados. Claro que, quando digo «todos os cidadãos», insiro, mesmo que alguém possa considerar injusto, os políticos da oposição. Os autores dos bons conselhos, serão beneficiados nas eleições futuras, porque o povo não é tão esquecido como, por vezes, se diz.

As coisas não são tão lineares como seria desejável. Quais os resultados da austeridade com os seus muitos e variados cortes? Tirou poder de compra, as empresas deixaram de facturar, desempregaram e muitas fecharam. Isso nada contribuiu para desenvolver a economia. Recentemente, o medo amainou e as empresa produtivas permitiram aumentar a exportação. Portanto é bom que todos possam ser consumidores, que tenham poder de compra e, para isso basta começas a originar uma melhor distribuição do dinheiro. Criar mais milionários e enriquecer mais aqueles que já o são não interessa ao País dos portugueses, dos eleitores.

Para recuperar da crise todas as energias, todas as vontades, todos os recursos devem orientados para o Bem de Portugal, sem desperdícios nem divergências, com a melhor vista a um futuro melhor.

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